Optimistas antropológicos louvam a dupla natureza do ser humano enquanto animal racional, o qual foge assim às naturais limitações de um cão ou de um Mr. Spock. Tudo bem, não fossem as demasiadas vezes em que age como um animal quando se pede para ser racional, ou demasiado racionalmente quando seria aconselhável deixar-se levar pelo instinto animal.